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terça-feira, 23 de novembro de 2010

À conversa com...Maria Costa


Nome: Maria Manuel Ferreira de Castro Torres da Costa

Data nascimento: 17 de Junho de 1984

Clube(s) por onde passaste?
- Formação feita na UDO
- Dois anos no GRIB, depois de quatro anos parada.
- Um ano na UDO novamente
- Este ano ADS

Há quantos anos estás ligado à modalidade?
- Jogo Basket mais ou menos há sete anos, não consecutivos.

Quais são os objectivos da tua equipa para esta temporada?
- Os objectivos passam por pensar jogo a jogo. A ideia é ganhar o maior número de jogos possível e, no final, esperamos ter uma bela surpresa. Uma surpresa correspondente ao valor da equipa…

Qual é o teu clube de formação?
- Fiz a minha formação na UDO.

 O que te faz mais feliz dentro do campo?
- Há muitas coisas que me fazem feliz quando jogo. A adrenalina, energia, tensão, união, entreajuda característica do jogo. O facto da equipa funcionar como uma unidade ajudada pelo público que puxa pela equipa, que sofre com a equipa. Todos estes factores fazem com que o jogo seja fantástico de ser jogado.

Treinador(a) que mais te marcou? E por alguma razão especial?
- O treinador que mais me marcou foi o aquele que encontrei nos dois anos que joguei no GRIB. Foi ele que de uma forma ou de outra me levou a querer mostrar a toda a gente aquilo de que sou capaz. Podemos dizer que foi ele que despertou em mim a vontade de jogar mais e melhor. Comecei a ver o Basket como algo mais que um passatempo. Agora, é algo no qual eu também quero demonstrar o meu valor.

Um jogo inesquecível? E o Pior?
- Jogo inesquecível para mim foi pelo GRIB há três temporadas. Jogámos com o Barcelos (que estava na primeira divisão nesse ano) para a Taça. Quando nos defrontaram, elas não tinham qualquer derrota e estavam a apostar forte na subida de divisão, que acabou por acontecer nesse ano. Nesse jogo, tive que defender a Americana delas, que era bem maior que eu. Mas consegui sacar-lhe três faltas atacantes, tendo ela sido excluída do jogo penso que ainda no terceiro período. Perdemos esse jogo por apenas cinco pontos, tendo discutido o resultado até ao minuto final. Fizemos um jogo enorme.
- O meu pior jogo aconteceu a época passada ao serviço da UDO. A minha equipa foi jogar a Coimbra contra a Académica de Coimbra, equipa que tínhamos vencido na primeira volta. O jogo correu miseravelmente mal, e saímos de lá com uma pesada derrota, que acabou por ser o mote para um final de temporada muito positivo. Podemos dizer que há males que acabam por vir por bem…

Qual o teu ídolo no Basquetebol?
- Eu não tenho propriamente um ídolo no Basket, mas há sem dúvida um jogador que tenho que admirar, e não o digo por estar a jogar na ADS. O nome do jogador é Paulo Pinto. Ele sempre conseguiu jogar ao mais alto nível tendo conseguido tirar o curso de Medicina em seis anos, naquela que eu considero ser a faculdade de medicina mais exigente do país. Este feito é realmente difícil de imitar, eu que o diga… Acho que ele é o exemplo de que é possível conciliar um “trabalho” extremamente exigente com o estudo, assim haja vontade e dedicação.

Teu objectivo/sonho enquanto jogador(a)?
- Enquanto jogadora o que eu quero, é ganhar o maior número de jogos possível. Infelizmente, ser-me-á muito difícil aspirar a algo mais uma vez que comecei este ano uma profissão que com o passar dos anos se tornará sempre mais exigente e nunca menos exigente.

Relata uma situação caricata que tenha acontecido em campo.
- O ano passado, num jogo em casa (pavilhão Salvador Machado), não me lembro contra que equipa, ataquei o cesto e sofri falta. Não sei bem o que aconteceu, a verdade é que acabei a jogada a lançar sem sapatilha. A partir desse jogo começaram a chamar-me carinhosamente de “Cinderela”…

Qual o pavilhão em que gostas mais de jogar?
- Não tenho nenhum pavilhão no qual goste de jogar particularmente. Espero este ano poder dizer que gostei do pavilhão em todos os jogos, pois isso significa, na minha óptica, que ganhámos todos os jogos…

Quais as tuas maiores qualidades enquanto pessoa e jogador(a)? e defeitos?
- Enquanto pessoa, acho que uma das minhas qualidades é o facto de ser acessível e creio que crio bom ambiente de equipa. Enquanto jogadora, tendo dar sempre tudo em campo. A minha garra acho que é um pouco a minha imagem de marca (nos dias bons, claro)…
Defeitos… Não vou dar pistas aos adversários…

Agradecemos à Maria por nos ter concedido esta entrevista, deixando-lhe votos duma excelente temporada!

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